quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Quando a chuva cai, nas noites mais solitárias... Lembre-se sempre estarei aqui.

O amor e a chuva. Tem aquele amor que caí de noite, aquele amor que caí ao sussurrar e tem aquele amor que traumatiza. Tem certas chuvas que vem, invadem e alagam as casas, no amor também é assim. A chuva que caí e alaga é o amor traumático que resta decepções, frustações, enganos, erros. A chuva que invade sem pedir licença é o amor do respeito, da confiança, da cumplicidade, aquele amor que nos deixa nas nuvens... Tem aquela tempestade que se vai com a calmaria, é aquele amor repentino, que vem sem razão e esvai-se insensivelmente virando recordação e deixando lembranças. A chuva assim como o amor, é importante, pois nos ensina o momento certo de sair de casa (se entregar a uma paixão), o momento certa de voltar pra casa (não se entregar a uma paixão). Essa chuva caindo lá fora, refletindo dentro de mim uma tempestade de saudade, que ao contrário da chuva, não vai cessar.
Amar é isso, é encontrar razões até nos fenômenos meteorológicos.
Para você que procura o amor, até na chuva.

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